
O Ministério da Educação (MEC) anunciou no último dia 20 de junho, um acordo de cooperação com a gigante norte-americana Google para o acesso a ferramentas de apoio acadêmico para professores e estudantes.
A parceria foi fechada durante cerimônia no Palácio do Planalto, que contou com a presença do presidente Jair Bolsonaro e de ministros. A iniciativa faz parte da Política Nacional de Recuperação da Aprendizagem, lançada por meio de decreto no mês passado, e que pretende reduzir a evasão escolar e melhorar o desempenho dos alunos, duas das principais consequências da pandemia de COVID-19, que manteve as escolas da rede pública fechadas entre março de 2020 e agosto de 2021.
Segundo o governo, essa plataforma será colaborativa e integrada e visa “apoiar às redes educacionais em seus diferentes níveis”. Além disso, tem como principal objetivo facilitar o acesso de ferramentas tecnológicas a profissionais da educação e estudantes, segundo o próprio governo: “contribuir para a melhoria significativa da qualidade do ensino e favorecer a aprendizagem dos alunos matriculados nas escolas”.
Segundo o MEC, serão quatro serviços disponibilizados a partir do acordo. São eles:
– Google Workspace for Education Fundamentals: pacote gratuito de ferramentas que oferece uma base flexível e segura para aprendizagem, colaboração e comunicação. A adesão pelas redes educacionais se dará mediante assinatura de termo de adesão simplificado, de forma voluntária e não onerosa para a rede, seja municipal, estadual ou federal;
– Seja Incrível na Internet: programa de cidadania digital com trilhas de capacitação para educadores, planos de aulas e atividades;
– Grasshopper: aplicativo de programação para iniciantes, com ensino de pensamento computacional;
– Google Cloud Capacita +: programa com treinamentos gratuitos, online, para formação de profissionais em tecnologias de nuvem.
A gestão do projeto será feita pela Subsecretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação do Ministério da Educação.
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